A alimentação em geral está a tornar-se um tema importante e em foco, especialmente nos países mais desenvolvidos.
Ao longo do século XX, os alimentos passaram a sofrer processamentos e transformações que tornam alguns já bem distantes do produto original e a utilização de aditivos, corantes e conservantes artificiais tornou-se comum na indústria alimentar.
No que diz respeito à alimentação das crianças, os adultos têm uma grande responsabilidade na educação alimentar, conscientes de que não é fácil educar o paladar das crianças actuais ou fazer com que apreciem alimentos, eventualmente menos "saborosos" (ou seja, regra geral, menos açucarados) do que os mais queridos entre crianças e jovens.
Mas há algumas tácticas, umas que exigem mais trabalho do que outras, que podem ser aplicadas para tentar condicionar os hábitos alimentares dos mais jovens.
Ao longo do século XX, os alimentos passaram a sofrer processamentos e transformações que tornam alguns já bem distantes do produto original e a utilização de aditivos, corantes e conservantes artificiais tornou-se comum na indústria alimentar.
No que diz respeito à alimentação das crianças, os adultos têm uma grande responsabilidade na educação alimentar, conscientes de que não é fácil educar o paladar das crianças actuais ou fazer com que apreciem alimentos, eventualmente menos "saborosos" (ou seja, regra geral, menos açucarados) do que os mais queridos entre crianças e jovens.
Mas há algumas tácticas, umas que exigem mais trabalho do que outras, que podem ser aplicadas para tentar condicionar os hábitos alimentares dos mais jovens.
Eis então algumas estratégias:
Só se come quando se tem fome
Não se deve forçar a ingestão de comida. Aprenda a respeitar o verdadeiro apetite de cada criança (e o seu). Cuidado com os exageros para mais (como sucede frequentemente em datas festivas) ou para menos.Nada de "restinhos" ou "comida escondida" no prato
Sirva porções mais pequenas. Se a fome persistir, repita pequenas quantidades. É uma maneira fácil de deixar o prato limpo.Aposte na diversidade
Aposte em variar sabores, experimentar comidas novas e diferentes formas de confecção. Em pequenas porções (não entre logo "a matar").
A palavra-chave é variedade e não quantidade.Aprender a gostar
Observe os seus mais pequenos a comer. Frequentemente, perante uma comida que os colegas também comam e em casa não apreciem, na escola as crianças podem reagir de forma diferente e, pouco a pouco, ir aprendendo a saborear novos alimentos.Abaixo as bolhinhas
As bebidas gaseificadas têm grandes quantidades de açúcar, estando o sabor doce disfarçado pelo gás aí dissolvido. Elas possuem um baixo valor alimentar e uma elevada contagem de calorias. Prefira sumos naturais ou... água. Determine o consumo dessas bebidas apenas em situações pontuais, por exemplo, numa festa de fim de ano na escola.Uma sobremesa não é uma refeição
Uma guloseima, às vezes, não faz mal. Contudo, acabe com o hábito de consumi-las antes das refeições ou quando se tem fome. Não use doces como "recompensas" para as crianças nem como subornos para acabar com uma birra.Dar o exemplo
Só se come quando se tem fome
Não se deve forçar a ingestão de comida. Aprenda a respeitar o verdadeiro apetite de cada criança (e o seu). Cuidado com os exageros para mais (como sucede frequentemente em datas festivas) ou para menos.Nada de "restinhos" ou "comida escondida" no prato
Sirva porções mais pequenas. Se a fome persistir, repita pequenas quantidades. É uma maneira fácil de deixar o prato limpo.Aposte na diversidade
Aposte em variar sabores, experimentar comidas novas e diferentes formas de confecção. Em pequenas porções (não entre logo "a matar").
A palavra-chave é variedade e não quantidade.Aprender a gostar
Observe os seus mais pequenos a comer. Frequentemente, perante uma comida que os colegas também comam e em casa não apreciem, na escola as crianças podem reagir de forma diferente e, pouco a pouco, ir aprendendo a saborear novos alimentos.Abaixo as bolhinhas
As bebidas gaseificadas têm grandes quantidades de açúcar, estando o sabor doce disfarçado pelo gás aí dissolvido. Elas possuem um baixo valor alimentar e uma elevada contagem de calorias. Prefira sumos naturais ou... água. Determine o consumo dessas bebidas apenas em situações pontuais, por exemplo, numa festa de fim de ano na escola.Uma sobremesa não é uma refeição
Uma guloseima, às vezes, não faz mal. Contudo, acabe com o hábito de consumi-las antes das refeições ou quando se tem fome. Não use doces como "recompensas" para as crianças nem como subornos para acabar com uma birra.Dar o exemplo
As crianças imitam os adultos. Não é justo que exija o que não consegue fazer.Comer é uma "experiência social"
A origem do verbo "comer" significa "estar com" (do Latim cum essere). Esteja com os outros enquanto come. Não esteja com a televisão. Converse, ria. Não faça do acto de comer o centro da refeição.
E se os mais pequenos comem devagar, ou pouco, lembre-se de que essa pode ser a sua estratégia para chamar a atenção. Não deixe que a estratégia seja bem sucedida.
A origem do verbo "comer" significa "estar com" (do Latim cum essere). Esteja com os outros enquanto come. Não esteja com a televisão. Converse, ria. Não faça do acto de comer o centro da refeição.
E se os mais pequenos comem devagar, ou pouco, lembre-se de que essa pode ser a sua estratégia para chamar a atenção. Não deixe que a estratégia seja bem sucedida.
Bibliografia
http://www.junior.te.pt [acedido em 7 de Janeiro de 2011]
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